Análise

Na América Latina, a proporção de mulheres ministras nas Cortes Supremas ou Máximos Tribunais de Justiça é igual a um 30,4%, com dados de dezembro de 2021.

Entre os países que possuem maior participação de mulheres nessas posições, se destacam Guatemala e Panamá: ambos países superaram a paridade de gênero, alcançando cifras iguais a 58,3% e 55,6%, respectivamente. Em seguida estão Venezuela (50%), Nicarágua (41,7%) e Uruguai (40%).

No caso do Caribe, Bahamas se posicionou, em dezembro de 2021, como o país com maior participação de mulheres nas Cortes Supremas, alcançando a marca de 61,1% de mulheres ministras. Desta forma, este país lidera todo o cenário regional, apesar da diminuição de 5,6 p.p. em relação ao ano de 2020.

Para o caso da Eastern Caribbean Supreme Court, integrada por Anguila, Antígua e Barbuda, Dominica, Granada, Ilhas Virgens Britânicas, Montserrat, São Cristóvão e Neves, Santa Lucia e São Vicente e as Granadinas, a porcentagem de mulheres ministras na Corte Suprema corresponde a 58,6% em 2021.